Domingo, 13 de setembro, os EUA enviam para o Oriente Médio um encarregado especial para uma série de encontros com lideres israelenses e palestinos em nova tentativa para o processo da tão sonhada paz naquela região.
“As conversas se centrarão no cessar da colonização reclamada por Washington. O governo conservador israelense apenas quer frear as construções de forma limitada.
Um princípio de acordo sobre este tema-chave permitiria um encontro tripartite entre Netanyahu, Abbas e o presidente Barack Obama em Nova York, no final de setembro, à margem da assembleia geral da ONU.”
É interessante como a paz buscada pelos norte-americanos reside apenas em torno dos seus interesses próprios. Nenhuma negociação foge dos seus interesses particulares. A paz, de fato, nada mais é do que meramente uma desculpa. Aliás, estranho seria a busca pela pacificação por um país dono da maior indústria bélica mundial. Nesse momento, o apelo daquela Nação pelo respeito aos ditames da ONU também não passa de um discurso.
“As conversas se centrarão no cessar da colonização reclamada por Washington. O governo conservador israelense apenas quer frear as construções de forma limitada.
Um princípio de acordo sobre este tema-chave permitiria um encontro tripartite entre Netanyahu, Abbas e o presidente Barack Obama em Nova York, no final de setembro, à margem da assembleia geral da ONU.”
É interessante como a paz buscada pelos norte-americanos reside apenas em torno dos seus interesses próprios. Nenhuma negociação foge dos seus interesses particulares. A paz, de fato, nada mais é do que meramente uma desculpa. Aliás, estranho seria a busca pela pacificação por um país dono da maior indústria bélica mundial. Nesse momento, o apelo daquela Nação pelo respeito aos ditames da ONU também não passa de um discurso.
fonte: g1.globo.com
por Juliana Amaral
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