O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acusou hoje o líder americano, Barack Obama, de ter cometido "um erro" ao denunciar que o regime iraniano está construindo de forma clandestina uma nova usina de enriquecimento de urânio.
Em declarações reproduzidas pela agência de notícias local "Mehr", o líder ultraconservador insistiu em que seu país tinha informado à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) anteriormente ao prazo exigido.
"Viram como Obama voltou a cometer um enorme erro ao acusar o Irã de atuar em sigilo e, assim, dar lugar a uma corrente de falsas informações", disse Ahmadinejad.
O presidente iraniano, que discursou na inauguração da Assembleia da União de Televisões e Rádios Islâmicas, insistiu também que seu país tinha agido o tempo todo "com transparência e honestidade", já que "não existe nenhum tipo de segredo entre nós e a AIEA".
"Nós tínhamos anunciado a existência de Fordu (a usina) à AIEA antes da data obrigatória e o Governo americano deveria ter se inteirado disso", afirmou.
"Mas, agora, vemos que, junto com outras duas pessoas, quer atacar o Irã e não sabemos como é possível que Obama não tivesse se inteirado deste assunto", reiterou.
O presidente americano, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, denunciou em 25 de setembro que o Irã edifica há anos uma nova usina sob uma colina próxima à cidade de Qom, cerca de 150 quilômetros ao sudoeste de Teerã.
O regime iraniano alegou imediatamente que não tinha agido contra a lei, já que tinha notificado por carta à AIEA quatro dias antes de Obama revelar em público a existência da usina.
De acordo com os cálculos de Ahmadinejad, ainda faltam 18 meses para que Fordu entre em funcionamento, o que demonstraria a boa vontade do Irã.
Ahmadinejad ressaltou que o assunto de Fordu mostra, mais uma vez, que não existe uma imprensa independente no Ocidente.
"Nos últimos dias, vimos como os meios de comunicação ocidentais só repetem falsas acusações contra a questão do programa nuclear iraniano", disse.
Em declarações reproduzidas pela agência de notícias local "Mehr", o líder ultraconservador insistiu em que seu país tinha informado à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) anteriormente ao prazo exigido.
"Viram como Obama voltou a cometer um enorme erro ao acusar o Irã de atuar em sigilo e, assim, dar lugar a uma corrente de falsas informações", disse Ahmadinejad.
O presidente iraniano, que discursou na inauguração da Assembleia da União de Televisões e Rádios Islâmicas, insistiu também que seu país tinha agido o tempo todo "com transparência e honestidade", já que "não existe nenhum tipo de segredo entre nós e a AIEA".
"Nós tínhamos anunciado a existência de Fordu (a usina) à AIEA antes da data obrigatória e o Governo americano deveria ter se inteirado disso", afirmou.
"Mas, agora, vemos que, junto com outras duas pessoas, quer atacar o Irã e não sabemos como é possível que Obama não tivesse se inteirado deste assunto", reiterou.
O presidente americano, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, denunciou em 25 de setembro que o Irã edifica há anos uma nova usina sob uma colina próxima à cidade de Qom, cerca de 150 quilômetros ao sudoeste de Teerã.
O regime iraniano alegou imediatamente que não tinha agido contra a lei, já que tinha notificado por carta à AIEA quatro dias antes de Obama revelar em público a existência da usina.
De acordo com os cálculos de Ahmadinejad, ainda faltam 18 meses para que Fordu entre em funcionamento, o que demonstraria a boa vontade do Irã.
Ahmadinejad ressaltou que o assunto de Fordu mostra, mais uma vez, que não existe uma imprensa independente no Ocidente.
"Nos últimos dias, vimos como os meios de comunicação ocidentais só repetem falsas acusações contra a questão do programa nuclear iraniano", disse.
Postado por: Davi Batista dos Reis e Geovana Bitencourt
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