O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta quarta-feira que alguns países se ofereceram para fornecer ao Irã urânio enriquecido em 20% para uso como combustível nuclear, segundo informou a agência de notícias oficial do país Irna.
"Houve algumas propostas por alguns países individualmente e grupos e países. Estamos prontos para conversar com qualquer interessado. Nossos especialistas logo iniciarão as negociações com os possíveis vendedores", afirmou o presidente.
O envio de urânio empobrecido para enriquecimento em outros países foi um dos acordos obtidos entre o Irã e seis potências --Estados Unidos, Reino Unido, China, Rússia, França e Alemanha-- na reunião de 1º de outubro passado, a primeira após quase 14 meses sem diálogo direto.
Diplomatas iranianos afirmam que o Irã concordou em princípio a enviar cerca de 80% de seu estoque de urânio enriquecido a Rússia ou França para processamento futuro e retornar a Teerã para reabastecer os estoques para um reator na capital que produz isótopos para tratamentos contra o câncer.
A PressTV, agência iraniana de notícias, afirmou recentemente que a oferta de enriquecer o urânio em até 20% será discutida com a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) durante a reunião prevista para 18 de outubro e que não está relacionado ao diálogo de Genebra.
Se houver um acordo, o Irã elegerá a melhor oferta que for apresentada, entre as quais também existem propostas da Rússia, França e inclusive Estados Unidos, afirmou a agência.
"Representantes de alguns países afirmaram que a França está pronta para fornecer combustível nuclear para o reator em Teerã [...] os franceses devem fazer a proposta oficialmente, então iremos analisá-la", disse Ahmadinejad segundo a emissora estatal IRIB.
O presidente afirmou que até o momento nenhum acordo de compra foi firmado.
O Ocidente suspeita que a República Islâmica está procurando desenvolver armas nucleares de maneira disfarçada. O Irã nega. O urânio enriquecido pode ser usado como combustível nuclear em usinas, mas, se for muito refinado, se torna material para bombas nucleares.
"Houve algumas propostas por alguns países individualmente e grupos e países. Estamos prontos para conversar com qualquer interessado. Nossos especialistas logo iniciarão as negociações com os possíveis vendedores", afirmou o presidente.
O envio de urânio empobrecido para enriquecimento em outros países foi um dos acordos obtidos entre o Irã e seis potências --Estados Unidos, Reino Unido, China, Rússia, França e Alemanha-- na reunião de 1º de outubro passado, a primeira após quase 14 meses sem diálogo direto.
Diplomatas iranianos afirmam que o Irã concordou em princípio a enviar cerca de 80% de seu estoque de urânio enriquecido a Rússia ou França para processamento futuro e retornar a Teerã para reabastecer os estoques para um reator na capital que produz isótopos para tratamentos contra o câncer.
A PressTV, agência iraniana de notícias, afirmou recentemente que a oferta de enriquecer o urânio em até 20% será discutida com a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) durante a reunião prevista para 18 de outubro e que não está relacionado ao diálogo de Genebra.
Se houver um acordo, o Irã elegerá a melhor oferta que for apresentada, entre as quais também existem propostas da Rússia, França e inclusive Estados Unidos, afirmou a agência.
"Representantes de alguns países afirmaram que a França está pronta para fornecer combustível nuclear para o reator em Teerã [...] os franceses devem fazer a proposta oficialmente, então iremos analisá-la", disse Ahmadinejad segundo a emissora estatal IRIB.
O presidente afirmou que até o momento nenhum acordo de compra foi firmado.
O Ocidente suspeita que a República Islâmica está procurando desenvolver armas nucleares de maneira disfarçada. O Irã nega. O urânio enriquecido pode ser usado como combustível nuclear em usinas, mas, se for muito refinado, se torna material para bombas nucleares.
Postado por: Davi Batista Reis e Geovana Barreto
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